A hemorragia econômica do nosso país não é exclusiva dos políticos
Conheça algumas das muitas pessoas inteligentes deste país que deixam os outros pequenos:
(1)– Manuel Escribano, ex-diretor geral da Caja Segovia.
Pré-reformou-se com uma pensão acordada de 6 milhões de euros.
(2)– José Luis Méndez, ex-diretor geral da Caixa Galicia.
Recebeu uma pensão entre 15 e 20 milhões de euros.
(3)– Lucas Hernández, ex-diretor geral da Caja Duero.
Recebeu uma indemnização de 1,3 milhões de euros.
(4)– Francisco Fernández, ex-vice-presidente da Caja España.
Recebeu 500.000 mil euros como trabalhador afastado da entidade.
(5)– Roberto López Abad, ex-diretor do CAM.
Juntamente com outros quatro executivos seniores, garantiu uma reforma antecipada de 12,8 milhões de euros no total.
(6)– Josep María Loza, ex-diretor geral da Caja España-Duero.
Recebeu 10 milhões de euros, entre indemnizações e um plano de pensões.
(7)– María Dolores Amorós, ex-diretora geral do CAM.
Ele concordou com uma pensão vitalícia de 370.000 mil euros por ano.
(8) – Ricard Pages, ex-presidente da Caixa Penedes.
Tinha um plano de pensões de 11 milhões de euros.
(9) – Domingo Parra, ex-diretor geral do Banco de Valencia (Bancaja).
Ele concordou com uma compensação pela sua saída de 7,5 milhões de euros.
(10) – José Luis Pego, ex-diretor geral da NovaCaixaGalicia.
Ele concordou em pagar 10,8 milhões de euros em indenizações e pensões.
(11) – Juan Salido, ex-diretor geral da Cajasol (Banca Cívica).
Pré-reformou-se com uma pensão de 950.000 mil euros.
(12) – Manuel Troyano, ex-diretor geral da Caixa Penedés.
Juntamente com outros três administradores, concordou com uma pensão no valor total de 20 milhões de euros.